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A realização desses estudos ajuda a identificar os possíveis produtos de degradação e entender como o medicamento pode ser alterado em condições extremas.
Para isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabeleceu uma norma conhecida como a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 53/2015.
Essa norma estabelece os requisitos mínimos para que seja realizada a condução dos estudos de degradação forçada em medicamentos.
- Revisão do DMF e avaliação das possíveis impurezas encontradas pelo fabricante;
- Revisão bibliográfica do(s) Ativo(s) e avaliação das impurezas encontradas;
- Predição teórica de degradação do IFA;
- Revisão bibliográfica de possível incompatibilidade entre IFA-Excipiente;
- Elaboração do protocolo de degradação forçada baseado nas características intrínsecas de cada medicamento;
- Realização do estudo de Degradação Forçada;
- Elaboração do relatório de Degradação Forçada com justificativa técnica-científica para balanços de massas insatisfatórios (A Scientia realiza análises ortogonais para justificativa de Balanço de Massas).

A Fase 1 é a etapa onde uma equipe multidisciplinar avalia todos os pontos relevantes que compõem a produção de um medicamento.
- Avaliação do Processo Produtivo do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA);
- Avaliação da Rota Sintética do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), elucidando todo o processo e elencando etapas críticas;
- Classificação de risco de impurezas proveniente da Rota Sintética;
- Avaliação Cinética da formação de potenciais nitrosaminas especificadas no IFA;
- Avaliação Toxicológica para definição dos limites aceitáveis, baseando-se na dosagem do produto acabado;
- Avaliação da possível formação de nitrosaminas a partir da interação IFA-Excipiente;
- Avaliação Cinética da formação de potenciais nitrosaminas especificadas no Produto Acabado;
- Avaliação da possível formação de nitrosaminas devido ao material de embalagem;
- Avaliação da possível formação de nitrosaminas devido a contaminação cruzada;
- Elaboração do relatório com conclusão do risco e se deve seguir para a Fase 2.

Contudo, quando não se é possível mitigar o risco de formação de nitrosaminas, se faz necessário o início da Fase 2.
- Avaliação do relatório de avaliação de risco de nitrosaminas – Fase 1;
- Definição da(s) nitrosamina(s) alvo(s) e seu(s) limite(s);
- Definição estratégica da técnica analítica para detecção robusta e confiável da(s) nitrosamina(s);
- Definição estratégica do preparo de amostra necessário para extração da(s) nitrosamina(s);
- Screening analítico para criação do método base;
- Otimização das condições de extração e detecção da(s) nitrosamina(s);
- Desafios de pré-validação para confirmação dos resultados;
- Validação do método analítico para determinação e controle da(s) nitrosamina(s);
- Realização das análises de liberação com laudo.

A Fase 1 é a etapa onde uma equipe multidisciplinar deve avaliar fatores. Contudo, muitas vezes é necessário seguir com atribuição de risco e realizar a Fase 2, por falta de informações robustas e confiáveis sobre a quantidade de nitrito nos excipientes.
- Avaliação do relatório de avaliação de risco de nitrosaminas – Fase 1;
- Definição do(s) excipiente(s) e produto(s) acabado(s) alvo(s);
- Definição estratégica do preparo de amostra necessário para extração do nitrito;
- Screening analítico para criação do método base;
- Otimização das condições de extração e detecção de nitrito;
- Desafios de pré-validação para confirmação dos resultados;
- Validação do método analítico para determinação e controle de nitrito;
- Realização das análises de liberação com laudo.

- Avaliação química do(s) IFA(s) e excipiente(s);
- Definição do protocolo experimental de compatibilidade;
- Execução das análises experimentais de compatibilidade por HPLC;
- Avaliação técnico-científica dos resultados obtidos;
- Elaboração do relatório com discussão dos resultados de compatibilidade.
- Para as análises In Silico seguimos com:
- Avaliação química do(s) IFA(s) e excipiente(s);
- Revisão bibliográfica do(s) IFA(s) e avaliação das impurezas encontradas;
- Revisão bibliográfica do(s) Excipientes;
- Revisão bibliográfica de possível incompatibilidade entre IFA-Excipiente;
- Predição teórica de incompatibilidade entre IFA(s) e Excipiente(s) pelo software Zeneth;
- Avaliação técnico-científica dos resultados obtidos;
- Elaboração do relatório com discussão dos resultados de compatibilidade.

As análises de deformulação são frequentemente necessárias por diversas razões, como a necessidade de replicar uma formulação de referência, atender a requisitos regulatórios, ou até mesmo investigar possíveis problemas de qualidade.
- Avaliação química do(s) excipiente(s) a serem deformulados;
- Avaliação química da amostra teste;
- Definição estratégica do preparo de amostra necessário para extração do(s) excipiente(s);
- Screening analítico para criação do método base;
- Otimização das condições de extração e detecção do(s) excipiente(s);
- Desafios de pré-validação para confirmação dos resultados;
- Validação do método analítico para determinação excipiente(s);
- Realização das análises com laudo.