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Estudos de Degradação Forçada de acordo com a RDC 53/2015
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Os estudos de degradação forçada têm como objetivo avaliar a estabilidade de um determinado medicamento frente a condições de estresse, como exposição à luz, calor, umidade, ácida, básica, oxidativa, entre outras.

A realização desses estudos ajuda a identificar os possíveis produtos de degradação e entender como o medicamento pode ser alterado em condições extremas.

Para isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabeleceu uma norma conhecida como a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 53/2015.

Essa norma estabelece os requisitos mínimos para que seja realizada a condução dos estudos de degradação forçada em medicamentos.

Na Scientia nós realizamos os estudos de Degradação Forçada em acordância com o preconizado pela RDC 53/2015. Assim, seguimos um racional técnico com:

  • Revisão do DMF e avaliação das possíveis impurezas encontradas pelo fabricante;
  • Revisão bibliográfica do(s) Ativo(s) e avaliação das impurezas encontradas;
  • Predição teórica de degradação do IFA;
  • Revisão bibliográfica de possível incompatibilidade entre IFA-Excipiente;
  • Elaboração do protocolo de degradação forçada baseado nas características intrínsecas de cada medicamento;
  • Realização do estudo de Degradação Forçada;
  • Elaboração do relatório de Degradação Forçada com justificativa técnica-científica para balanços de massas insatisfatórios (A Scientia realiza análises ortogonais para justificativa de Balanço de Massas).

Avaliação de Risco de Nitrosaminas em matéria prima e produto acabado
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Desde a disponibilização do Guia sobre o Controle de Nitrosaminas em Insumos Farmacêuticos Ativos e Medicamentos (Guia nº 50/2021), todo o processo de análise de risco dos insumos e produtos acabados ficou mais claro.

A Fase 1 é a etapa onde uma equipe multidisciplinar avalia todos os pontos relevantes que compõem a produção de um medicamento.

A Scientia estabeleceu um Workflow estratégico e científico para realização de uma avaliação de risco robusta e completa. Nesse sentido, seguimos com:

  • Avaliação do Processo Produtivo do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA);
  • Avaliação da Rota Sintética do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), elucidando todo o processo e elencando etapas críticas;
  • Classificação de risco de impurezas proveniente da Rota Sintética;
  • Avaliação Cinética da formação de potenciais nitrosaminas especificadas no IFA;
  • Avaliação Toxicológica para definição dos limites aceitáveis, baseando-se na dosagem do produto acabado;
  • Avaliação da possível formação de nitrosaminas a partir da interação IFA-Excipiente;
  • Avaliação Cinética da formação de potenciais nitrosaminas especificadas no Produto Acabado;
  • Avaliação da possível formação de nitrosaminas devido ao material de embalagem;
  • Avaliação da possível formação de nitrosaminas devido a contaminação cruzada;
  • Elaboração do relatório com conclusão do risco e se deve seguir para a Fase 2.

Desenvolvimento e Validação de métodos analíticos para quantificação de Nitrosaminas em matéria prima e produto acabado e alterações para pós registro
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Desde a disponibilização do Guia sobre o Controle de Nitrosaminas em Insumos Farmacêuticos Ativos e Medicamentos (Guia nº 50/2021), todo o processo de análise de risco dos insumos e produtos acabados ficou mais claro. A Fase 1 é a etapa onde uma equipe multidisciplinar deve avaliar fatores.

Contudo, quando não se é possível mitigar o risco de formação de nitrosaminas, se faz necessário o início da Fase 2.

A Scientia estabeleceu um Workflow estratégico e científico para o desenvolvimento, validação e análises de liberação de lotes. Nesse sentido, seguimos com:

  • Avaliação do relatório de avaliação de risco de nitrosaminas – Fase 1;
  • Definição da(s) nitrosamina(s) alvo(s) e seu(s) limite(s);
  • Definição estratégica da técnica analítica para detecção robusta e confiável da(s) nitrosamina(s);
  • Definição estratégica do preparo de amostra necessário para extração da(s) nitrosamina(s);
  • Screening analítico para criação do método base;
  • Otimização das condições de extração e detecção da(s) nitrosamina(s);
  • Desafios de pré-validação para confirmação dos resultados;
  • Validação do método analítico para determinação e controle da(s) nitrosamina(s);
  • Realização das análises de liberação com laudo.

Desenvolvimento e Validação de métodos analíticos para a quantificação de Nitrito em excipientes e produtos acabados
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Desde a disponibilização do Guia sobre o Controle de Nitrosaminas em Insumos Farmacêuticos Ativos e Medicamentos (Guia nº 50/2021), todo o processo de análise de risco dos insumos e produtos acabados ficou mais claro.

A Fase 1 é a etapa onde uma equipe multidisciplinar deve avaliar fatores. Contudo, muitas vezes é necessário seguir com atribuição de risco e realizar a Fase 2, por falta de informações robustas e confiáveis sobre a quantidade de nitrito nos excipientes.

A Scientia estabeleceu um Workflow estratégico e científico para o desenvolvimento, validação e análises de liberação de lotes. Nesse sentido, seguimos com:

  • Avaliação do relatório de avaliação de risco de nitrosaminas – Fase 1;
  • Definição do(s) excipiente(s) e produto(s) acabado(s) alvo(s);
  • Definição estratégica do preparo de amostra necessário para extração do nitrito;
  • Screening analítico para criação do método base;
  • Otimização das condições de extração e detecção de nitrito;
  • Desafios de pré-validação para confirmação dos resultados;
  • Validação do método analítico para determinação e controle de nitrito;
  • Realização das análises de liberação com laudo.

Estudos de Compatibilidade entre fármaco e excipiente – Experimental e In Silico
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Estudos de compatibilidade entre fármaco e excipientes, são essenciais durante o desenvolvimento da formulação farmacêutica para assegurar a estabilidade, eficácia e segurança dos medicamentos.
Na Scientia realizamos os estudos de compatibilidade Experimental e In Silico. Para as análises Experimentais seguimos com:

  • Avaliação química do(s) IFA(s) e excipiente(s);
  • Definição do protocolo experimental de compatibilidade;
  • Execução das análises experimentais de compatibilidade por HPLC;
  • Avaliação técnico-científica dos resultados obtidos;
  • Elaboração do relatório com discussão dos resultados de compatibilidade.
  • Para as análises In Silico seguimos com:
  • Avaliação química do(s) IFA(s) e excipiente(s);
  • Revisão bibliográfica do(s) IFA(s) e avaliação das impurezas encontradas;
  • Revisão bibliográfica do(s) Excipientes;
  • Revisão bibliográfica de possível incompatibilidade entre IFA-Excipiente;
  • Predição teórica de incompatibilidade entre IFA(s) e Excipiente(s) pelo software Zeneth;
  • Avaliação técnico-científica dos resultados obtidos;
  • Elaboração do relatório com discussão dos resultados de compatibilidade.

Estudos de Deformulação de produtos farmacêuticos
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Na Scientia denominamos as análises de deformulação como análise reversa. Isso se deve ao fato de realizar a identificação e quantificação de uma formulação farmacêutica de referência.

As análises de deformulação são frequentemente necessárias por diversas razões, como a necessidade de replicar uma formulação de referência, atender a requisitos regulatórios, ou até mesmo investigar possíveis problemas de qualidade.

A Scientia estabeleceu um Workflow estratégico e científico para a realização das análises de deformulação. Nesse sentido, seguimos com:

  • Avaliação química do(s) excipiente(s) a serem deformulados;
  • Avaliação química da amostra teste;
  • Definição estratégica do preparo de amostra necessário para extração do(s) excipiente(s);
  • Screening analítico para criação do método base;
  • Otimização das condições de extração e detecção do(s) excipiente(s);
  • Desafios de pré-validação para confirmação dos resultados;
  • Validação do método analítico para determinação excipiente(s);
  • Realização das análises com laudo.